sexta-feira, 19 de setembro de 2014

Roy Roy Descobre o Mundo - A primeira viagem sozinha a gente nunca esquece

Roy Roy era um papel de carta rosa de um ratinho muito simpático que descobria o mundo!

Me senti exatamente como a história do ratinho ao descobrir o mundo que é São Paulo...

Minha amiga de infância, a Renata, mora lá há cinco anos, eu nunca tinha ido visitá-la sob os mais variados protestos... "É longe!"; "morro de medo"; "vou me perder" e por aí vai...

Acabei descobrindo que as distâncias, os medos e os "achismos" são criados por nós mesmos!

E qual não foi a minha grata surpresa de ter saído do meu mundinho bolha... A mesma do ratinho do papel de carta, descobrir o mundo que é São Paulo e tudo que a cidade grande pôde me oferecer nos quatro dias que estive por lá!

A Renata mora em Mogi das Cruzes, cidade do interior com 400 mil habitantes (bota interior nisso!), oito anos mais velha que Sampa, há pouco mais de 40 minutos da capital e com uma graça toda especial de cidade pequena, na qual a vida passa pela praça, senta no banco, troca uma ideia, admira o LA LA LA Dog e o relógio literalmente pára! 

De Guarulhos só conheci o Terminal 1 e 2 do aeroporto, no terminal 1 desembarquei, no 2 peguei o ônibus que ia para Mogi.

Já São Paulo, ô Sampa... 
Parece que eu vivi lá durante anos e retornei para a minha velha casa somente agora... Estranho não?! Pois é, nem eu sei explicar tamanho fascínio que tive por aquela cidade. Eu e a Renata fomos no sábado, dia 20, eu retornei no domingo e fiquei boa parte da segunda por lá.

A primeira viagem sozinha a gente nunca esquece é porque eu nunca fui nem para a Capão solita quanto mais me aventurar sozinha de avião, de ônibus, táxi, a pé pela megalópole enfrentando seu trânsito, decorando paradas de metrô, decifrando mapas, perguntando nome de ruas... 

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