sábado, 11 de junho de 2011

A interação do coletivo nos trabalhos!

Por que é tão difícil fazer trabalhos em grupo?
Por que um faz muito e outros não fazem nada?
Por que a imposição dos grupos se faz necessária?


Faz tempo que ando me perguntado o porquê dessas questões e não encontro respostas, afinal as pessoas são complexas demais para serem entendidas, analisadas, qualificadas e quantificadas em uma simples apresentação de um trabalho. Para ser mais específica, esse primeiro semestre é cheio desses “monstrinhos”... Bom, são os sabores e os dissabores de estudar uma graduação! Melhor ir me acostumando com a “loucurada” da rotina e com as “modernosas” Unidades de Produção Pedagógicas, das quais uma só já contou com 4 módulos dos quais já foram, ao todo, 5 professores diferentes!


Voltando aos grupos...
Sei que lidar com o Coletivo não é fácil; sei, também, que nessa profissão teremos que trabalhar com uma equipe multiprofissional interagindo por um bem só: “O Paciente” e sei, principalmente, que devemos aprender essas regras desde já.
Mas continuo sem respostas para as perguntas acima...


Trabalhos dão trabalho, exigem tempo, dedicação e afinco para que nenhum dado fique para trás, nenhuma informação se perca pelo caminho e nenhuma pessoa se sinta mais sobrecarregada que outra e são nessas horas que o grupo deve se unir, já que dependemos da nota para passarmos e do aprendizado que o trabalho nos proporciona. Dos trabalhos que fiz e dos quais escolhemos os grupos creio que o trabalho foi bem distribuído, organizado e apresentado.


Agradeço aos colegas pelo esforço desempenhado ao longo do semestre para que pudéssemos construir essa rede de amizade e coleguismo para o bom desempenho em todas as tarefas que nos foram propostas e pela intimidade que criamos para que pudéssemos nos conhecer um pouquinho mais durante a realização dos ditos trabalhos...


Agradeço, também, aos professores que nos oportunizaram inúmeras atividades intelectuais afim de que adentrássemos no vasto mundo da saúde coletiva!  


E isso que é só o começo, hein?!

4 comentários:

  1. Gostei de ver o blog portifólio.. começar sempre é difícil e o teu tá muito bom! Poucos conseguem estruturar logo no primeiro semestre esta ferramente! beijos

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  2. Que bom que tu gostou Alessandra! Quebro, diariamente, a cabeça para organizar o Blogfólio. E saber que estou no caminho certo me conforta! Quando crescer quero ter um Blog igual ao teu, hahahahahah! Beijos!

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  3. Talvez o que tu procure não sejam exatamente RESPOSTAS, mas SOLUÇÕES para as três questões colocadas. Até porque tu mostra no próprio texto que já sabes a resposta, ao dizer que "não é fácil lidar com o coletivo..."... realmente, vai por aí. É fácil lidar com a diversidade, com a diferença gritante existente entre as pessoas, em um ambiente minimamente democrático? Não, é extremamente difícil. É fácil produzir políticas públicas em ambientes onde a complexidade é mil vezes maior do que a encontrada em uma sala de aula?? Não, é extremamente difícil. Mas, como tu mesma falaste, vcs vão ter de conviver com isso. Na verdade, todos temos que conviver com isso. Então, a RESPOSTA passa por aí.

    Agora, as SOLUÇÕES para isso, aí sim que a coisa complica. Aí está um desafio realmente interessante. Sabe por que?? Porque essas soluções não estão dadas. Precisam ser inventadas, dia a dia, caso a caso. E a solução dada para um caso muitas vezes não serve para outro. Mas aqui o velho clichê tem validade: são esses desafios, essa coisas difíceis que nos fazem crescer.
    Márcio

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  4. Márcio, obrigada pelo sábio comentário em meu Blog! Já ouviu aquela máxima que diz: Eu mesmo pergunto, eu mesmo respondo! Tenho as respostas para as minhas perguntas mas, às vezes, quero sempre mais... Quero as SOLUÇÕES para os problemas reais e sei que ela não aparece do nada e sim vem após longa reflexão, estudo, observação e aprendizado! O caminho é longo... Espero estar trilhando-o da melhor maneira possível. Mais uma vez... Obrigada!

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